Numa coluna recente o Antônio Prata meteu: não sou burro, sou inteligente, mas sou trouxa. Já o elogiei e peço licença para me filiar ao partido dos trouxas inteligentes, até porque é urgente fazer oposição aos burros espertos. Uma vez filiado, e sendo democrático o partido, meto eu meu palpite: como ninguém é esperto o


Adeus, Frevo
Em 2011, com a notÃcia de que o prédio onde o Frevo está desde 1956 seria vendido e a lanchonete terminada, comecei um movimento que a repórter Thais Bilenky, da Folha de São Paulo, apelidou de Beirutaço. Dois outros fregueses aderiram: Diego Badra e Alexandre Pernet. Teve vasta repercussão na imprensa, nas redes sociais e

Sinal vermelho
Catchup não é meu forte. Até pelo contrário, nunca gostei do tempero. Cheguei a ensaiar um preconceito contra quem gosta, mas consegui bloquear a tempo de não estragar qualquer relação pessoal. Profissionalmente, contudo, perdi o controle, e desconfio de todo cozinheiro que usa. De modo geral tem mais a ver com qualquer produto industrializado além


Amar São Paulo
A edição de aniversário revista Época SP elegeu cinquenta motivos para amar a cidade. Não estou com meu exemplar aqui, mas me lembro muito bem de ter concordado suavemente com cada um deles, sem entrar em termos de comparação com outras coisas boas que ficaram para lá da 51, apenas curtindo a repetição da sensação
